Ao longo do texto, o autor sustenta a ideia de que a infinitude
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A do universo acalenta nossa confiança na infinitude da espécie humana.
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B dos espaços cósmicos refreia o nosso anseio de imortalidade.
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C do tempo universal impede-nos de usufruir o tempo de nossa finitude.
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D dos espaços ou do tempo não garante a vantagem de uma suposta imortalidade.
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E das coisas nunca representou alguma restrição à nossa sensação de liberdade.