Na execução de uma proposta curricular de Língua Portuguesa, que incorpore em seus princípios as contribuições do sócio construtivismo, não há necessidade de condenar e desvalorizar experiências pedagógicas consideradas “não construtivistas”.
Afinal, o construtivismo
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A não deve ser confundido com a organização curricular de apenas uma disciplina.
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B é uma metodologia de ensino, baseada em fundamentos filosóficos, históricos, sociológicos e econômicos.
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C é uma organização do pensamento voltada à aprendizagem por meios da obtenção de comportamentos positivos.
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D não pode ser definido enquanto teoria do conhecimento, porque depende do raciocínio lógico do aluno.
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E não é um método, nem proposta didática, mas uma teoria sobre aquisição do conhecimento.