Para justificar os roubos que cometia, a narradora se vale de um argumento que se pauta:
- A No fato de ser uma criança.
- B No tipo de elemento roubado.
- C Na sensação de prazer ao possuir a rosa.
- D Na cumplicidade entre amigas de infância.
Para justificar os roubos que cometia, a narradora se vale de um argumento que se pauta:
Eu, em pequena, roubava rosas.
A forma verbal em destaque, flexionada no pretérito imperfeito do indicativo, no contexto em que está inserida, DENOTA:
Havia uma igreja presbiteriana perto de casa, rodeada por uma sebe verde, alta e tão densa que impossibilitava a visão da igreja. Nunca cheguei a vê-la, além de uma ponta de telhado.
O pronome em destaque RETOMA o termo:
Eu queria poder pegar nela.
Atendendo ao critério sintático, para preservar a regência verbal, e ao semântico, para preservar o sentido, é possível ALTERAR essa frase para:
Numa das brincadeiras de “essa casa é minha”, paramos diante de uma que parecia um pequeno castelo.
A frase em destaque nesse trecho apresenta o RECURSO coesivo denominado: