Questões da Prova do Regime Próprio de Previdência Social de São José do Rio Preto (RIOPRETOPREV) - Analista Previdenciário - Psicologia - FCC (2019)

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Regime Próprio de Previdência Social de São José do Rio Preto (RIOPRETOPREV) - Analista Previdenciário - Assistente Social - FCC (2019)

De acordo com o autor do texto, entre Chico Buarque e Santo Agostinho há um ponto comum: ambos

  • A lembram que a toda alegria corresponde uma alta dose de privações.
  • B consideram a felicidade como a fruição maior a ser alcançada na vida.
  • C acham que a alegria está entre os dons concedidos para o uso humano.
  • D defendem a tese de que a alegria é para os poucos que logram merecê-la.
  • E veem a felicidade como um sentimento que não tem um fim em si mesmo.

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Uma panela, um violão e um serrote são citados no texto como exemplos de

  • A objetos de fruição que valem por si mesmos.
  • B alegrias alcançadas sem maior esforço.
  • C instrumentos sem cujo préstimo não se pode viver.
  • D autossuficiência dos prazeres obtidos.
  • E meios que valem pelo que permitem alcançar.

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No último parágrafo do texto, a valorização do trabalho

  • A objetiva a finalidade do prazer que ele nos alcança.
  • B condiciona-se pela aplicação de quem nele se especializa.
  • C é limitada pela fragilidade de sua alegria efêmera.
  • D se dá na dependência de que ele seja funcional.
  • E vale pela lição de conformismo que ele acaba por nos deixar.

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Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

  • A dizendo ser este o seu melhor desejo (1° parágrafo) = invocando assim seu maior trabalho
  • B de ortodoxia inquestionável (2° parágrafo) = de preconceitos indubitáveis
  • C não são um fim em si mesmas (2° parágrafo) = não se constituem elas mesmas como finalidades
  • D não é a simples função do que constrói (4° parágrafo) = não se empenha para funcionar
  • E talvez inalcançável (4° parágrafo) = presumivelmente inabalável

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Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

  • A Supõem-se que as alegrias que sentimos derivam da propriedade de lhes aceitarmos como puras fruições que são.
  • B Não é comum imaginar-se que a felicidade possa estar, discretamente, nas nossas pequenas e silenciosas alegrias.
  • C Há ferramentas em cujo valor não se dá por si mesmas, mas sim, pelo prazer que se pode proporcionar na medida do seu uso.
  • D Sempre haverão os que dizem ser a felicidade um acúmulo máximo dos sentimentos que nos cabem usufruí-los.
  • E Ao proclamar Chico Buarque e Santo Agostinho, o autor lhes considerou na medida que partilham uma tese sobre a alegria comum a ambos.