No texto, o narrador recorre a um enunciado paradoxal no seguinte trecho:
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A a densidade do escuro escondia tudo (1º parágrafo)
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B Saberiam nada mais do que o ruído (1º parágrafo)
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C Poderia descansar na sua provação (1º parágrafo)
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D A noite toda se foi medindo no exíguo espaço (2º parágrafo)
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E Foi quando Itaro distinguiu lucidamente (2º parágrafo)