A tese defendida pelos autores é a de que
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A o uso de um linguajar diferenciado é peculiar tanto dos profissionais do direito como de outros grupos profissionais e sociais.
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B a linguagem jurídica deve necessariamente estabelecer um canal de comunicação mais direto com a população.
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C não é aceitável manter-se um linguajar rebuscado por parte dos operadores do direito quando estes formulam seus textos.
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D deve haver uma profunda mudança na linguagem do direito de modo que o “juridiquês” seja abolido.