É correto dizer que a acentuação gráfica que o autor emprega tanto segue a norma-padrão quanto desobedece a ela, neste caso, numa tentativa de imitar a entonação oral do chamamento. Essa afirmação é baseada na acentuação, respectivamente, de
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A sapatênis e Tietê.
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B diabólico e marmóreo.
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C esquecê-lo e amigô.
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D companheirô e débito.
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E chefê e parceirô.