A autora discorda da afirmação de que boa parte da humanidade pratica a arte de não fazer nada porque julga que
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A há muito trabalho convencional que não é reconhecido como tal.
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B o trabalho só deve ser avaliado na medida de sua utilidade social.
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C há muitas formas de se fazer algo que não aparecem como consequentes.
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D a máxima produtividade costuma decorrer de um máximo de repouso.
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E o conceito de trabalho vem sendo alterado no quadro da vida moderna.