Nesse poema, claramente, Paulo Leminski enfrenta a ‘desordem’ da realidade e projeta sua provocativa utopia crítico-poética por meio de inversões. Assinale a alternativa cujos versos fazem referências invertidas a aspectos gramaticais de nossa língua.
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A Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito,
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B de não saber quando eu falto, de ser, mim, indireto sujeito.
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C Quem dera um ângulo reto.
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D Quem dera eu visse o outro lado, o lado de lá, lado meio,
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E onde o triângulo é quadrado e o torto parece direito.