Nesse belo poema, a autora são-tomense refere-se à:
-   A arbitrariedade, ao anacronismo, à arrogância dos burocratas.
-   B fragilidade, à superstição, à insegurança de jovens gestores.
-   C distração, à sensibilidade, à arbitrariedade dos gestores públicos velhos.
-   D grandeza, à estupidez, às contradições da administração pública.
-   E infantilidade, à inocência, à ingenuidade dos burocratas.
