Uma clínica privada de hemodiálise, instalada em um município e contratada para prestar atendimento a pacientes encaminhados pela central de regulação do SUS, recebeu recentemente subvenções públicas oriundas de emendas parlamentares à lei orçamentária. Nessa situação hipotética, a clínica, de acordo com a legislação sanitária,
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A é uma entidade privada e sem fins lucrativos.
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B é uma entidade filantrópica, visto que o SUS não pode contratar instituições privadas com fins lucrativos.
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C pode ser uma entidade privada com fins lucrativos e de capital estrangeiro.
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D pode ser uma entidade privada com fins lucrativos, desde que sem capital estrangeiro e com atuação complementar ao SUS.
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E é uma entidade filantrópica e deve atender exclusivamente a pacientes do SUS.